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LADRÃO DE SI MESMO. É DE GRAÇA!!!

Sempre me roubei de graça! Na verdade, paguei muito caro para ser o meu ladrão…

No livro, acompanhe a trajetória de um homem acusado publicamente de ser um ladrão. Esse homem é Dimas que descobre ter sido sistematicamente roubado e sabotado nas diferentes esferas da sua vida. O pior de tudo é que ele não sabe quem o acusa nem quem o rouba. Afinal, quem é o ladrão?

As reflexões se aplicam àquilo que ocorre em âmbito pessoal e organizacional: (1) o que acontece numa relação quando as pessoas roubam? (2) Quais os resultados para uma equipe de trabalho quando há um ladrão? (3) Qual a influência de um ladrão numa organização? (4) Como prender o ladrão?

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Proteja esta casa dos tigres!

Proteja esta casa dos tigres!

Toda manhã a mulher vai até a frente de sua casa e grita:

– Proteja esta casa dos tigres!

Logo em seguida ela volta para sua casa e segue a rotina diária. Finalmente um vizinho que acha aquilo tudo muito louco toma coragem e vai falar com ela:

– Por que você faz isso todo dia? Não há tigres aqui. Eles estão há milhares de quilômetros…

Ela responde:

– Tá vendo? Funciona!

Outra das piadas extraídas do livro Plato and Platypus walk into a Bar… (Thomas Cathcart & Daniel Klein). É um convite à reflexão de como, muitas vezes, desenvolvemos hábitos e comportamentos que não produzem nenhum resultado e estão completamente desconectados da realidade. Isso vale para as pessoas e para as organizações. Quantos hábitos e costumes que nós conservamos que não acrescentam nada em nossas vidas? Quantos tigres nós afugentamos todos os dias?

As organizações também têm os seus tigres. Os seus rituais, os hábitos e comportamentos exibidos por muitos líderes nas organizações, muitas vezes, são exemplos disso. Quem nunca se defrontou com a expressão, “Aqui sempre se fez assim…” e seguem afugentando tigres que não mais existem. Essa prática pode revelar uma cultura organizacional que oculta as próprias incompetências ao criar inimigos imaginários. Uma cultura é formada por políticas e diretrizes que são percebidas por todos, conectando-se à missão, aos valores e à visão. Igualmente, a cultura pode gerar sentimentos e atitudes não tão facilmente perceptíveis. Desse modo, a cultura mobiliza e estimula relações informais com o estabelecimento de normas de grupo que ratificam uma forma de ser organizacional a partir dos comportamentos individuais. Nada contra conservar elementos culturais que definem as fronteiras dos comportamentos, que dão um sentido de identidade, que estimulam a estabilidade das relações, que servem como orientadores de sentido e que mostram as regras do jogo. Afinal, a cultura define quem somos no jogo. Entretanto, é importante saber qual é o jogo que está sendo jogado. Uma cultura organizacional que cria os inimigos imaginários tende a sufocar comportamentos e atitudes que poderiam manter a organização no jogo. Afugentar tigres que não existem é conveniente para organizações incompetentes a partir de sua liderança. Ao escolher um inimigo externo a organização acusa para se escusar das responsabilidades. Com isso, inibe-se a inovação e a criatividade individual e organizacional; não se presta atenção aos detalhes do público interno e externo; perde-se o foco dos resultados; descuida-se das pessoas; fragiliza-se o espírito de equipe; exacerba-se a agressividade; e rouba-se a estabilidade das pessoas no ambiente organizacional. Um cultura organizacional com os inimigos externos, normalmente, cria um desfavorável clima organizacional interno, desperdiçando tempo, energia e as competências que poderiam levá-la a se manter competitiva. É fundamental conservar aquilo que nos define como pessoas e como organização, porém é essencial mudar para evoluir na direção que se quer.

Por fim, em tempos de rápidas mudanças tecnológicas é fundamental saber escolher o foco das ações. Onde está o inimigo? Já faz algum tempo que o ser humano não tem predadores naturais. Criar inimigos onde não há pode revelar um cultura de autossabotagem organizacional a partir da liderança que termina por limitar as pessoas que a compõem. Quais tigres você está afugentando?

Moacir Rauber

Blog: www.facetas.com.br

E-mail: mjrauber@gmail.com

Home: www.olhemaisumavez.com.br

Como prender o ladrão de si mesmo?

Quatro passos para controlar o inimigo…

Acredito que todos nós temos os nossos ladrões interiores e eles nos acompanham todos os dias nos mais variados momentos das nossas vidas. Identificá-los e prendê-los é um desafio diário e para toda a vida. Se nós não os identificarmos eles alteram o sentido da realidade e nós nos roubamos. Às vezes, um momento que poderia ser de alegria, o ladrão interior o substitui pela tristeza. É um roubo. Outras vezes, o ladrão interior converte um período de progresso em retrocesso. Outro roubo. Da mesma forma, o ladrão de si mesmo modifica momentos de conquistas em derrotas; transforma as oportunidades em lamúrias; perturba as amizades criando inimizades; acaba com os amores originando ódios; corrompe a produtividade por meio da preguiça; enfim, o ladrão interior é um autossabotador que transforma sonhos em pesadelos. São roubos. Assim, além de identificar é preciso prender o ladrão de si mesmo. Por isso a pergunta: o que fazer para prender o ladrão de si mesmo?

Em primeiro lugar, para prender o Ladrão de Si Mesmo é necessário:

(1) identificar o ladrão e os roubos. Olhe para dentro de si mesmo e encontre os momentos de sua vida que poderiam ter sido felizes e não foram. Esse reconhecimento é essencial, porque sem a tomada de consciência de que nos roubamos não há roubo. E, talvez, o maior roubo seja o não reconhecimento do roubo, momento em que transferimos para os outros a responsabilidade pela nossa infelicidade.

Em seguida, deve-se (2) encontrar um padrão de comportamento nos roubos, as autossabotagens. Um ladrão atua da mesma forma, porque ele segue uma receita de sucesso. O ladrão de si mesmo sabe exatamente o que fazer para derrubar você. E esse “LADRÃO” também é VOCÊ!  Avalie e analise: o que há em comum nas situações em que você se autossabota? O que se repete no momento em que você se impede de alcançar um objetivo? Qual é o momento em que um sonho se transforma em pesadelo? Olhe para cada uma das situações e você vai encontrar um padrão.

Na sequência procure (3) entender a razão do padrão dos roubos. Esse é o momento que cabe a cada um analisar o que o levou a se autossabotar. Muitas vezes são as nossas crenças que nos limitam. Lá no fundo tem uma voz que diz, “Eu não mereço…” ou “Isso não é para mim…”. São crenças limitantes que nos impedem de prender os nossos ladrões (link: quais são as suas crenças?). Para além dessas crenças, pergunte-se: o que eu quero de verdade?

Uma vez tomada a consciência, reconhecidos os roubos e entendidas as razões, cabe a você (4) modificar o padrão das decisões. Para esse fim, as decisões devem ser tomadas a partir da pergunta: o que você realmente quer? Frente a situações de estresse, pressão, conquista, alegria, medo, insegurança ou outra qualquer, é importante que você pare, respire e reflita sobre o que é real ou não. Pense sobre aquilo que você quer para depois agir em conformidade com o seu desejo, modificando o padrão de comportamento impedindo os roubos e as autossabotagens. Difícil? Sim. Possível? Também. Precisa-se de disciplina para exercer a liberdade da escolha consciente daquilo que se quer. Modifique as suas crenças. Lembre-se que se você quer, você pode, você consegue (link: quais são as suas crenças?).

Enfim, o ser humano tem as emoções básicas, como a alegria, a tristeza, a surpresa, o nojo, a raiva e o medo que se manifesta nas diferentes situações dependendo da percepção individual. A diferença está em como cada um vai refletir e agir depois dessa percepção inicial, que pode ser real ou não. Por isso, a importância de tomar consciência do que se quer, avaliar o que está acontecendo para saber se é o momento de fugir, de lutar, de cuidar, de zelar ou mesmo de paralisar. Só assim para prendermos os nossos ladrões interiores evitando as autossabotagens no caminho de sermos e fazermos tudo aquilo que podemos ser e fazer.

Onde está o inimigo? Ele não está lá fora, ele está dentro de cada um, está dentro de mim. Confesso que é uma luta diária e constante para manter sob controle o ladrão que habita em mim.

Hoje consegui prender o meu ladrão!

Moacir Rauber

Blog: www.facetas.com.br

E-mail: mjrauber@gmail.com

Home: www.olhemaisumavez.com.br

O efeito sombra: qual é a sua sombra?

Reencontro com o AFETO: o despertar da unidade!

Eu AFETO o mundo. O mundo me AFETA.

Com AFETO o mundo é melhor!

Aceitar a sombra, o nosso lado escuro, é apropriar-se dela para não ser dirigido por ela. O vídeo abaixo explora de maneira clara e didática como as nossas zonas ocultas podem nos impedir ou podem nos impulsionar a ser tudo aquilo que podemos ser. A escolha é de cada um. Qual é a sua escolha?

VALE A PENA ASSISTIR!!!

Temas que estarão presentes no Workshop de Autoconhecimento

Reencontro com o AFETO: o despertar da unidade!

Eu AFETO o mundo. O mundo me AFETA.

Com AFETO o mundo é melhor!

O que você poderia ter sido?

Frases do livro Ladrão de si mesmo. PEÇA O SEU. FRETE GRÁTIS!!!

São tantas as pessoas que se amedrontam, acovardam-se e fogem daquilo que mais querem. São pessoas que preferem não se expor e não se arriscam a se tornar naquilo que poderiam ser. Autossabotam-se. Resta-lhes pensar: “eu poderia ter sido…”

o que você poderia ter sido
O maior desperdício no mundo é a diferença entre o que somos e o que podemos nos tornar (Ben Herbster). 
Não se autossabote. Transforme o seu potencial em talento!

Um aluno aprendiz ou um ladrão de si mesmo?

Os alunos participavam ativamente da aula. Eram aprendizes ávidos por explorar o fascinante mundo do conhecimento. O professor, contudo, já começava a ficar ansioso com a possibilidade de que Joaquim, o aluno problema, chegasse a qualquer momento. Particularmente, preferia que esse aluno nem viesse. Já havia tentado de tudo para que o Joaquim se empenhasse nas aulas. O desassossego do professor com o Joaquim era real, mas também se preocupava com os seus colegas. Sempre que ele chegava as aulas desandavam. Foi nesse momento que a porta se abriu e o Joaquim entrou. De forma desafiadora passou em frente do professor e cumprimentou-o:
– Bom dia professor, tudo bem? Tudo bem com a família?
O Joaquim se dirigiu para a sua carteira. No caminho puxou o cabelo de um colega e chutou a carteira de outro. Com caretas provocava os demais colegas. Esse parecia ser o grande prazer de Joaquim. Chamar a atenção para si. O professor tentava continuar a aula sem dar importância ao Joaquim, mas era impossível. Ele agora falava alto. Ninguém mais conseguia prestar atenção na aula. O professor perdeu a paciência e pediu:
– Joaquim, por favor, será que eu posso continuar com a aula?
– Claro que pode, professor. Você de lá e eu daqui… e deu risada.
O professor parou, respirou profundamente e disse:
– Bom, Joaquim, então peço que você saia da sala.
O Joaquim empertigou-se todo e falou de forma a que todos pudessem ouvir:
– É verdade, professor. Vou sair e não vou mais voltar. Para que vou ficar aqui perdendo meu tempo…
Depois disso o Joaquim saiu da sala e não voltou mais para a escola. Quem sabe um dia ele se daria conta do que fizera nesse dia, porque ele havia se revelado como um grande ladrão. Por quê?
Nos anos em frequentara a escola, os professores perceberam que o Joaquim tinha um grande potencial. Era inteligente, criativo e comunicativo. Entretanto, as escolhas do Joaquim sempre passavam pelo confronto. Criava conflito com os colegas e com os professores. No fundo, essa postura revelava os conflitos internos que fazia com que o Joaquim se autossabotasse. Algo dentro dele exigia que ele demonstrasse uma coragem que ele não tinha, por isso brigava. Algo dentro dele fazia com que ele desafiasse os outros para ocultar o medo, que era o que ele na verdade sentia. Ele não soube fazer as escolhas certas. O Joaquim poderia ter admitido a existência do medo, entendendo-o para saber o que nele era real. Com isso, poderia ter feito escolhas que o ajudassem a ter atitudes de coragem positivas, apesar do medo. Ele optou em tomar atitudes destrutivas impulsionadas pelo medo. Com as suas escolhas, o Joaquim roubou a si mesmo quando sabotou as aulas e quando deixou a escola. Foi ele quem mais perdeu com isso. Foi o Joaquim que não desenvolveu o seu potencial. Foi o Joaquim que deixou de fazer muito do que ele poderia ter feito. Foi o Joaquim que deixou de ser aprendiz. Mas com isso, ele também roubou os professores, os colegas a família e a sociedade.
Quando o Joaquim abandonou a escola ele consumou o grande roubo. Fechou um ciclo de autossabotagem, revelando-se um autêntico ladrão de si mesmo. Não foi nem aluno nem aprendiz. O Joaquim foi um ladrão de si mesmo, dos colegas, dos professores e da sociedade. Quem sabe um dia ele deixe de ser ladrão e volte a ser um aluno e um aprendiz.
E você, é um aluno aprendiz ou um aluno ladrão?

 

Você é um ladrão!

Nas próximas semanas publicarei frases do livro Ladrão de si mesmo. Veja mais sobre o lançamento aqui.

Dimas, o bom ladrão, ainda não sabia o quanto a mente lhe mentia, o que fazia com que ele mentisse com a convicção de quem fala a verdade.
Você é um ladrão
Todos somos especiais! Sendo todos especiais não seríamos então todos comuns? É certo que todos somos únicos e singulares como característica humana de dessemelhança. Por outro lado, é a pluralidade e a multiplicidade de cada uma das nossas facetas que nos garante tal dessemelhança. Somos especiais porque somos comuns. Somos comuns porque somos especiais.

Ladrão de si mesmo

Agende uma palestra de lançamento 
entre 18-04-16 e 28-05-16!
Lançamento
Na palestra exploram-se as ideias subjacentes nas estórias contadas no livro Ladrão de si mesmo”. 

Acompanhe a trajetória de um homem acusado publicamente de ser um ladrão. Esse homem é Dimas, que sempre se referia a si mesmo como o bom ladrão numa alusão ao criminoso crucificado do lado direito de Jesus Cristo e que tivera os seus pecados perdoados. No desenrolar da estória, após a acusação que ele jurava ser falsa, Dimas descobre que na realidade ele fora sistematicamente roubado e sabotado nas diferentes esferas da sua vida. O pior de tudo é que ele não sabe quem o acusa nem quem o rouba. E quando Dimas descobre não quer acreditar quem é o seu inimigo. Ele fica literalmente paralisado com a descoberta do verdadeiro ladrão. Afinal, quem é o ladrão?

As situações neste livro levam o leitor a diferentes reflexões sobre como descobrir, conviver e enfrentar o ladrão, seu inimigo. Entra-se no mundo do desenvolvimento pessoal, ficando bastante claro que há uma diferença imensurável entre aquilo que as pessoas acreditam que podem fazer e aquilo que realmente fazem. Os diálogos e as estórias contadas promovem no leitor as reflexões que o ajudam a desenvolver o seu potencial, transformando-o em talento. Considere que potencial é tudo aquilo que alguém imagina que possa ser. Talento é explorar esse potencial, colocando-o a serviço de si e dos outros.

Por isso a pergunta: quem é o ladrão? As reflexões se aplicam àquilo que ocorre em âmbito pessoal e organizacional: (1) o que acontece numa relação quando as pessoas roubam? (2) Quais os resultados para uma equipe de trabalho quando há um ladrão? (3) Qual a influência de um ladrão numa organização? (4) Como prender o ladrão?


MANTENHA CONTATO:


INDICTO EDITORA
Rosan Luiz do Prado
Fone: 4532771888

Moacir Rauber
Skype: mjrauber


AUTOR
Moacir Rauber acredita que tem “MUITAS RAZÕES PARA VIVER BEM!” porque “MELANCOLIA NÃO DÁ IBOPE”. Também considera que a “DISCIPLINA É A LIBERDADE” que lhe permite fazer escolhas conscientes, levando-o a viver de forma a “NÃO FAZER NADA QUE NÃO POSSA COMPARTILHAR COM OS PAIS OU QUE TENHA QUE OCULTAR DOS FILHOS”. Por isso a pergunta: frente a um dilema qual é o seu lema?

Moacir faz doutorado em Ciências Empresariais, é mestre em Gestão de Recursos Humanos (UMINHO-PT) e em Engenharia de Produção (UFSC). Fez MBA em Marketing, Bacharelado em Secretariado Executivo e Letras (Português/Espanhol), além de larga formação complementar. Também tem formação internacional em Coaching Executivo Organizacional reconhecida pela FIACE e pela ICC. Tem experiência profissional nas áreas Administrativa, Secretariado, Gestão de Recursos Humanos, Vendas e Planejamento Estratégico. Também foi professor universitário no Paraná e em Santa Catarina e atualmente trabalha como Coach, Palestrante e Escritor.


Foi remador da Seleção Brasileira entre os anos de 2004 e 2008 e ainda hoje segue praticando o remo como lazer. Também faz trabalhos voluntários em instituições que desenvolvem projetos de inclusão social.

Livros publicados:
(1) Olhe mais uma vez! Em cada situação novas oportunidades (2010)
(2) Perguntar não ofende… Uma abordagem de coaching para o profissional de Secretariado (2013)
(3) Superação, a marca do Ser Humano! (2013) (Disponível gratuitamente em pdf na página www.olhemaisumavez.com.br)
(4) Ladrão de si mesmo (2016) PRÉ-VENDA DIGITAL