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O que se cozinha no caldeirão da quarentena?

Uma nova luz para a humanidade!

Todos voltam para dentro de suas casas e o convívio é um desafio.

Ele passa pela cozinha e deixa uma louça suja na pia. Ela chega na cozinha para usar a pia e encontra a louça suja. Não diz nada, mas a temperatura do seu caldeirão interior aumenta. Ela sai da pia com o seu café e vai para o sofá. Depois de um tempo vai para o quarto ler um pouco e deixa a xícara no sofá. Ele sai do quarto e chega ao sofá e encontra uma xícara suja. Igualmente não diz nada, mas a temperatura do caldeirão interior dele sobe. Assim, passam-se os dias e a temperatura do caldeirão da quarentena sobe gradativamente. Pessoas que moravam na mesma casa, mas não compartilhavam o mesmo espaço ao mesmo tempo. Elas quase não se viam e agora permanecem vinte e quatro horas por dia juntos. É um verdadeiro caldeirão aquecido pelas pequena manias de um e de outro que fazem a temperatura interior subir. O que fazer com tudo isso? O que está sendo cozinhado no caldeirão da quarentena?

Uma das competências essenciais para os profissionais do século XXI é a resiliência. O termo foi explorado nos últimos anos em muitos treinamentos que visavam o desenvolvimento pessoal e organizacional. Porém, agora a resiliência está no caldeirão do convívio que exige competência social, empatia, flexibilidade mental, temperança, solução de problemas, tenacidade mental, proatividade, otimismo e autoeficácia, componentes de alguém resiliente. O impulso inicial de um resiliente é (1) sobreviver. Para isso, deve administrar os recursos disponíveis para manter a segurança e o bem estar de pessoas interdependentes. É preciso exibir competência social, empatia e flexibilidade mental para não falar o que não se deveria e, com isso, ouvir o que não se quer. Temperança e otimismo fazem parte desse momento. Igualmente é fundamental se (2) adaptar as mudanças impostas pelo novo cenário. É a resposta a um modelo desconhecido que leva o resiliente a gerir cautelosamente as relações que são interdependentes no espaço ocupado. Aqui se manifestam a solução de problemas e a proatividade ao reorganizar criativamente os recursos disponíveis, explicitando os acordos: ao usar a pia, deixe-a limpa; ao sair do sofá não deixe seus pertences nele. Por fim, alguém resiliente em tempos de quarentena espera (3) ressurgir por meio da autoeficácia.

Um resiliente usa as dificuldades para melhorar a relação por meio do uso adequado dos recursos disponíveis. Dessa forma, mantém-se e se desenvolvem as competências essenciais para que o propósito da relação seja mantido.

O mundo virou um caldeirão na quarentena. Se quarentena é a manutenção das pessoas num determinado espaço por um período para conter uma infecção, por que não a utilizar para melhorar o que temos: as nossas relações? A situação descrita pode parecer caricata, porém é real em muitas casas e organizações. Hoje estamos em quarentena dentro de nossas casas, porém, no trabalho ocorre algo semelhante. (1) Como eu posso sobreviver no ambiente de trabalho? A resiliência que deve se manifestar por meio da competência social, da empatia e da flexibilidade mental exibidas pela temperança e pelo otimismo nos permitem estreitar as relações. (2) O que fazer para me adaptar aos cenários organizacionais que se alteram constantemente? A resiliência deve se revelar nas atitudes de abertura para a solução de problemas e a proatividade num movimento de adaptação constante aos novos cenários. E (3) como eu posso crescer em cenários ainda não conhecidos? A resiliência surge com a autoeficácia ao se utilizar todos os recursos disponíveis para a manutenção do propósito individual alinhado com a missão organizacional

O que se está cozinhando no caldeirão da quarentena? Para aqueles que são resilientes, “es cosa buena”!

Moacir Rauber

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Tem pãozinho no forno…

Entrei na loja para comprar um livro entre os muitos que passam a mensagem de que as pessoas devem provar aos outros que elas são o que na realidade não são. Tem muita gente disposta a ensinar aos outros aquilo que elas não são e nem fazem. Por isso, acredito que ninguém deva ser ou fazer nada além daquilo que pretenda ser ou fazer, porque no dia de hoje lembra-se mais fortemente que tudo passa. Ao olhar para as primeiras prateleiras de livros em busca dos títulos de interesse, aproxima-se a atendente exibindo um sorriso que me pareceu sereno. Tinha algo a mais do que o sorriso profissional por trás daquele rosto jovem. Logo ela bocejou. Ahh, tinha sono, pensei. Porém, não era só isso… Ela indagou, com um tom de voz que refletia a serenidade:

– O que o senhor está procurando?

Respondi e ela me indicou por onde seguir, acompanhando-me.

Eu puxei assunto:

– Qual a razão desse sorriso e do bocejo? Tá na hora de ir para casa?

– Não, ainda faltam duas horas.

Continuamos a conversa sobre o livro, o dia e a vida. Houve uma pausa. De repente, ela olhou para os lados para se certificar de que ninguém a via, agachou-se ao meu lado, olhou-me nos olhos e disse:

– É que tem pãozinho no forno…

Fiquei confuso. Dei um sorriso sem saber o que estava acontecendo. Olhei para a porta entreaberta nos fundos da loja por onde se podia ver a cozinha. Pensei, Será que vai ter festa?

Depois do silêncio ela continuou:

– O senhor é a primeira pessoa para quem conto. Não falei para ninguém ainda, porque não sei se fico feliz ou triste. Mas na verdade eu estou feliz. Estou com medo, mas estou feliz!

Ela continuava com o sorriso que revelava a serenidade das pessoas plenas. Ela resplandecia, brilhava e emanava divindade. Foi então que entendi o que ela quis dizer quando disse que tinha pãozinho no forno: ela estava grávida. O meu sorriso se solidarizou com o dela, dando-lhe a segurança de que eu estava presente.

Meus parabéns!

– Eu soube hoje à tarde… Com o sorriso aberto.

Ela revelou um pouco de tristeza na sua expressão, sentou-se no sofá ao meu lado e começou a contar a sua história. Ela tinha quase certeza de que o pai do seu filho não o reconheceria. Ela tinha medo de contar para os seus pais, porque eles não gostariam da notícia. Ela não sabia como contar para o seu empregador, porque ela ainda estava no período de experiência. Assim, ela revelou as diferentes situações que faziam com que a gravidez parecesse algo não desejável naquele momento de sua vida. Eu a olhava em silêncio, apenas presente. Ela precisava de alguém que a escutasse. Não precisava de ninguém que a julgasse ou que dissesse o que fazer. Ela somente precisava conversar com alguém para compartilhar uma notícia que para ela era divina.

O que isso tem a ver com a Comunicação Não-Violenta (CNV) de Marshall? Considere o foco da CNV como o desenvolvimento de diálogos entre as pessoas com o estabelecimento de conexões genuínas por meio da empatia, sem julgamentos, com respeito aos sentimentos e as necessidades expressas nos pedidos dos envolvidos. Assim, quando você é ouvinte, observe sem julgamento, escute com respeito os sentimentos do outro e entenda as suas necessidades para atendê-las. Silencie em você, mantenha o foco no outro. Ela estava lá. Eu continuava presente. Assim, passaram-se mais de trinta minutos. Não precisei dizer nada, porque ela sabia que eu a escutava.

Quando saí da loja ela me deu um abraço com os olhos cheio de lágrimas de felicidade. Indagou-me se eu voltaria. Disse que sim, porque naquele dia tive a certeza de que havia praticado a Comunicação Não-Violenta ao oferecer a empatia para aquela jovem por meio da escuta.  Pude dormir em mim para acordar no outro ao entender a importância de ter pãozinho no forno.

No Dia de Finados são lembradas as pessoas queridas que já nos deixaram, mas o “pãozinho no forno” nos recorda da vida que se renova.

 

Moacir Rauber

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Até quando vamos ensinar sobre compaixão?

Recentemente, fiz um curso sobre meditação e liderança que foi espetacular. Foram destacadas as habilidades de um bom líder, entre elas a sua capacidade de ser resiliente, de atuar empaticamente, de praticar a bondade e de exercer a compaixão nas suas ações de liderança. Foram usados exemplos de líderes e farta fundamentação teórica sobre liderança com base na neurociência, na psicologia positiva e em muitos estudos científicos que exploram as questões comportamentais. Destaque foi dado para o desafio de as pessoas estarem presentes no local onde elas se propõem a estar e para isso a meditação é indispensável. Tudo faz sentido. Pode-se observar que em muitas escolas de negócios essas habilidades são ensinadas para que virem competências que o aprendiz exiba no seu dia a dia de relacionamentos, uma vez que somos seres sociais e interdependentes. Foram inúmeros os momentos de reflexão e de conexão com os outros participantes que me esgotaram física e emocionalmente. Ao final do segundo dia, retornei e deitei na cama. Liguei a TV que estava sintonizada num desses canais que apresentam a vida selvagem. O programa explorava a organização de uma alcateia de lobos e o processo de aprendizagem a que os filhotes são submetidos. Incrível? Os lobos não têm escola. Os lobos não têm aulas sobre os conceitos de resiliência, de empatia, de interdependência ou da importância de se viver o momento presente. Os lobos tampouco ensinam sobre compaixão e bondade, porém o mais incrível é que eles aprendem. Como?

Os lobos aprendem por meio do exemplo dos pais e dos mais velhos do seu grupo familiar e social. Eles também são animais sociais. E como eles aprendem sem escola? Simplesmente porque os adultos vivem as competências que os filhotes aprendem. Um lobo pai não precisa ensinar ao seu filhote um conceito descrito num artigo científico sobre resiliência ou sobre empatia. Ele será resiliente e saberá ser empático com os demais elementos do grupo no seu dia a dia, porque se ele assim não o fizer colocará a todos em risco. E é isso que o filhote vai aprender. O lobo pai não precisa pegar um texto explicativo sobre o reflexo das suas ações na vida de todos os integrantes da alcateia para que o filhote entenda o conceito de interdependência, porque todas as suas ações no momento de uma caçada demonstram o conceito na prática. E é isso que o filhote vai aprender. Um lobo pai não precisa explicar para o seu filhote que é importante estar plenamente presente onde ele se propõe a estar, porque se ele não o fizer poderá não ter outra chance. E é isso que o filhote vai aprender. Os lobos, e os outros animais, simplesmente são o que eles são e estão onde eles estão. E a compaixão e a bondade? Basta observar como eles se relacionam com os filhotes e com os seus semelhantes para se perceber na prática a compaixão por meio de ações atenciosas e a bondade no comportamento íntegro.

E nós, seres humanos, autodenominados como os mais evoluídos do nosso planeta, o que fazemos? Ensinamos conceitos de resiliência, de empatia e de interdependência, mas não vivemos o conceito. Refletimos sobre o grande desafio de não ficarmos presos nem no passado e nem no futuro, mas quase sempre estamos ausentes do presente. E quando ensinamos sobre compaixão e bondade como uma qualidade de liderança não é a incredulidade que acomete a maioria? O que podemos aprender como os outros animais ou reaprender com os nossos antepassados? Que ensinar um conceito é muito diferente do que viver um conceito.

Desse modo, …

…desejo que num futuro não tão distante não se precise mais ensinar nos bancos escolares os conceitos de resiliência, de empatia, de interdependência e, muito menos, da importância da compaixão e da bondade. Por quê? Porque as pessoas simplesmente viverão vivendo os conceitos. Para isso, precisamos nos “animalizar” um pouco.

Moacir Rauber

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Falar de empatia…

Antes de finalizar o curso de dois dias sobre empatia, o facilitador saiu da sala para buscar as apostilas que prometera nos entregar. Deixou a porta entreaberta e ouvimos a sua conversa como a secretária:

– Onde estão as apostilas?

– Elas não ficaram prontas. Só vão chegar amanhã… Respondeu a secretária de forma tímida e receosa.

– O que? Como assim? Mas que &$%@*. Como você faz uma %&*$#@ comigo?

Mais alguns impropérios e o facilitador retornou para a sala. Respirou fundo e acalmou-se. Retomou a aula e pediu desculpas por não poder entregar as apostilas como havia prometido. Nós estávamos boquiabertos. As suas desculpas deveriam ir muito além das apostilas, considerando que o curso que fazíamos era sobre empatia. Entenda-se empatia como sendo a competência para sentir o que o outro sentiria caso se estivesse vivendo a mesma situação, envolvendo aspectos sentimentais e emocionais. Considero fundamental adotar tal perspectiva, porque nós, como indivíduos, somente nos realizamos com a presença do outro. Por isso, é importante procurar entender o mundo a partir de uma visão interna do outro. É possível? Não sei, mas sei que tem muitas pessoas ensinando sobre empatia, que talvez seja apenas uma das palavras da moda. Como descrito, o esforço de quem ensinava não passou no teste da prática de se colocar no lugar do outro.

Após a bronca dada pelo facilitador na secretária, nós nos questionávamos como ele se dedicava a ensinar sobre empatia se não conseguia usar o conceito? Apontaríamos a questão ou exercitaríamos a empatia com a situação do facilitador? E como ser empático com ele se ele não o fora com a secretária? Logo, o facilitador se apercebeu que nós ouvíramos a sua conversa com a secretária e o ambiente ficou pesado, fazendo com que o evento terminasse de forma lúgubre. Porém, o aprendizado ficou com aquilo que o facilitador nos ensinou nas aulas e, principalmente com o seu comportamento com a secretária: falar de um conceito não é o mesmo que viver um conceito. E isso se estende a outras áreas comportamentais, porque acredito nunca ter visto tantas pessoas ensinando sobre empatia, amor, gratidão, paz e autenticidade como nos dias de hoje. Entretanto, faz-me falta ver os seus reflexos no cotidiano. Fala-se dos conceitos e exemplifica-se a prática na sala de aula, porém não se aplica na rua. Ensina-se sobre os conceitos, porém não se vive o conceito no comportamento do dia a dia.

Naqueles dois dias aprendi que: falar de Amor não é o mesmo do que viver amorosamente; falar de Gratidão não é o mesmo do que viver gratamente; falar de Paz não é o mesmo do que viver pacificamente; falar de Autenticidade não é o mesmo do que viver autenticamente; e que falar de Empatia não é o mesmo do que viver empaticamente. É possível exercitar a empatia no dia a dia? Ainda não sei, porque entendo que para ser genuinamente empático eu deveria ter tido a vida que o outro teve e isso não creio ser possível. Entretanto, o exercício da empatia poderá nos levar a respeitar o outro como um verdadeiro outro, fazendo com que se tenham relações mais amorosas, autênticas, pacíficas e sendo gratos por isso. Por fim, aprendi que viver o conceito é a escolha que trará reflexos no dia a dia e isso depende de cada um! Também percebi que o caminho do aprendizado ainda é longo… É uma luta diária!

Moacir Rauber

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Eu sei pelo que você está passando… É mentira!

Uma equipe de basquete em cadeira de rodas, normalmente, é uma atração por onde passa. Naquele dia, duas vans estacionaram nas vagas para pessoas com deficiência do centro comercial. Em seguida, começou a movimentação. Desce uma pessoa com muletas. Desce outra. Os transeuntes diminuem a passada para poderem observar. Depois o elevador da van baixa os usuários de cadeira de rodas. Alguns já haviam cruzado a faixa de pedestres e outros ainda não. Eu estava de um lado e conversava com alguém do outro lado da rua. Nisso, uma senhora muito elegante para e dá uma olhada geral para o grupo de atletas. Ela aponta para a minha cadeira para em seguida dizer:

– Eu sei como é usar uma cadeira de rodas. Usei uma por quase três meses…

Disse-o com certa dose de orgulho para talvez se identificar com a dor e a tragédia alheia. Sei que muitas vezes as pessoas fazem esse tipo de comentário para estabelecer contato em condições de igualdade. É uma atitude que até pode revelar a busca pela empatia ao querer se colocar no lugar do outro. Entretanto, falar que sabe como o outro se sente com relação ao uso de uma cadeira de rodas por lesão medular é de uma ignorância sem fim, porque isso só quem está na situação sabe. O mesmo se aplica a qualquer outro tipo de problema que uma pessoa enfrenta no seu dia a dia. Por isso, seria muita arrogância dizer que sabe como se sente alguém que perdeu um ente querido, porque somente quem o perdeu sabe o que aquele que partiu significava para ele. Seria muita prepotência querer dizer que sabe como o jogador que perdeu um pênalti na final do campeonato se sente, porque somente quem o perdeu sabe a dor que sente. Seria um atrevimento de qualquer um afirmar que sabe como um professor da rede pública se sente ao entrar em sala de aula para enfrentar a falta de educação dos alunos, a pouca participação dos pais e as condições oferecidas pelo estado para dar aula, porque somente sabe quem vai para a sala de aula. E cada um sente de uma maneira diferente. Desse modo, cada um sabe o que cada situação representa para si mesmo, mas ninguém sabe o que isso representa para o outro, mesmo que a situação pareça similar. Ainda que se exercite a empatia, a interpretação dos problemas depende da condição psicológica, emocional e social de cada um. E essa condição é única.

Voltando para a situação inicial em que aquela senhora queria dizer que sabia como eu me sentia numa cadeira de rodas, olhei-a e respondi:

– Pois é, eu também sei. Já uso uma cadeira de rodas há 360 meses…

Ela deu um sorriso meio amarelo e foi-se embora. Para mim, há tempos que o uso da cadeira de rodas já havia deixado de ser uma tragédia, porém ninguém, jamais, poderá dizer como eu me sinto com relação a essa situação. Para que alguém pudesse dizer como o outro se sente com relação a algo teria que ter vivido o que o outro viveu. Teria que ter tido os pais, os parentes e os amigos que o outro teve. E isso não é possível. Entretanto, tentar imaginar a situação que o outro enfrenta para oferecer apoio é um exercício de empatia que nos melhora como pessoas, porém sem a arrogância de querer afirmar saber como o outro se sente. Por isso, sempre que alguém lhe dizer disser que sabe como você se sente com relação a um problema que é seu, provavelmente, é mentira.

Moacir Rauber

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Sucesso ou bem sucedido?

Para ser bem sucedido, muito além de ter sucesso:

mais do que falar de gratidão é importante viver a gratidão.

Mais do que falar de humildade é essencial viver humildemente.

Mais do que falar de bondade é preciso ser bondoso.

Mais do que falar de esperança é necessário manter a esperança.

Mais do que falar de amabilidade é indispensável ser amável.

Mais do que falar de confiança é básico confiar e ser confiável.

Mais do que falar de lealdade o principal é ser leal.

Mais do que falar de educação é obrigatório ser educado.

Mais do que falar de empatia é fundamental viver a empatia.

Mais do que buscar o sucesso é primordial ser bem sucedido.

Para ser bem sucedido nem sempre é importante falar bem, cantar espetacularmente, representar maravilhosamente ou ter muito dinheiro, porque ser bem sucedido independe de ter habilidades espetaculares ou fortunas imensuráveis.

Para ser bem sucedido é importante estar autenticamente alinhado com os valores professados, porque alguém bem sucedido sempre é um sucesso e nem sempre quem tem sucesso é bem sucedido.

Alguma comparação?