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Fora da Caixa pode ser a Nova Caixa?

O facilitador começa o curso dizendo:

– Para ser criativo e empreendedor é fundamental pensar “Fora da Caixa”. Aprender a olhar uma situação por ângulos até então não explorados…

Ele resgatou o surgimento da terminologia “Pensar Fora da Caixa” e apresentou parte do conceito da ideia. Dizem que a expressão surgiu em um treinamento dentro do Grupo Disney em que o facilitador propôs o exercício de conectar os nove pontos marcados em um papel branco que sugerem ser um quadrado sem tirar a caneta do papel.

Na realidade o quadrado não existe, a nossa mente o cria a partir da sugestão feita pelo facilitador e baseada no pensamento estruturado ao qual estamos sujeitos pela nossa formação. Para conseguir realizar o exercício é necessário ultrapassar os limites imaginários do quadrado. Não há unanimidade quanto ao surgimento da expressão, porém

“Pensar Fora da Caixa” leva-nos a encarar uma determinada situação de forma criativa, livrando-se das amarras do pensamento estruturado do observador comum.

Assim, a terminologia “Pensar Fora da Caixa” se disseminou de tal maneira que ela pode ser a “Nova Caixa”. De tanto olhar para fora da caixa já não se vê a caixa que continua sendo uma oportunidade para criativos e empreendedores. Você apenas pensa fora da caixa? E o que você vai fazer com caixa? Ela ainda está lá.

A constatação de que o pensamento estruturado nos faz enxergar a caixa, levou-nos a procurar “Pensar Fora da Caixa”. Porém, ao nos forçar a sempre “Pensar Fora da Caixa” terminamos por não ver a caixa. O estímulo a que sempre se busque o diferente e o inovador faz com que se percam as oportunidades presentes no óbvio e no convencional. Por isso, o “Pensar Fora da Caixa” pode ser uma “Nova Caixa”. As tendências presentes no acelerado processo de inovação têm levado as pessoas a buscarem as oportunidades naquilo que é digital, virtual, novo e ativo. Elas também dão ênfase nas redes de contato das pessoas, no poder aquisitivo do consumidor e na busca pelo culto e pelo belo. Entretanto, um empreendedor deve saber ler para além das tendências e perceber que cada mercado encontrado em ângulos nunca vistos carrega em si um mercado já visto que, muitas vezes, ao se “Pensar Fora da Caixa” pode ser deixado de lado. Deve-se lembrar que do outro lado do mercado digital está o analógico: não é porque há uma tendência de que os produtos e serviços sejam digitais que o mercado analógico tenha desaparecido. Cabe salientar que em oposição ou em complementaridade ao mercado virtual existe o mercado físico: ainda que o virtual tenha crescido mais aceleradamente do que o mercado físico um não elimina o outro. Também é importante pensar que antes do novo existe o antigo: enquanto um trata das novidades o outro é fonte de nostalgia. Da mesma forma, se por um lado se valoriza o ativo também existe o preguiçoso: enquanto um faz exercício o outro descansa. E com relação ao preguiçoso, destaque-se que ele é fonte de inspiração para os empreendedores, porque um preguiçoso sempre procura uma forma mais rápida, mais curta e mais fácil de fazer algo que já se faz. Enfim, se existem as nossas redes de contatos também existem aqueles que não estão em rede nenhuma; se tem pessoas com poder aquisitivo alto também tem aqueles de baixo poder aquisitivo que representam um mercado; a constatação de que há uma busca pelo mercado culto traz em si a existência de um mercado inculto; e a valorização do belo e do bom gosto revela o mercado do não tão belo e de não tão bom gosto. Desse modo,

…ao somente “Pensar Fora da Caixa” pode-se excluir um grande mercado da nossa análise, porque esquecemos de olhar a “Caixa”.

Enfim, o empreendedor criativo deve sim olhar e “Pensar Fora da Caixa”, porém deve se lembrar que também existe a “Caixa”. Ela ainda está lá e é uma oportunidade.

Moacir Rauber

Blog: www.facetas.com.br

E-mail: mjrauber@gmail.com

Home: www.olhemaisumavez.com.br

E se o LADRÃO for você?

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A MOTIVAÇÃO É UMA DECISÃO. A SUPERAÇÃO É UMA AÇÃO. 

AS DUAS SÃO ESCOLHAS. SÃO MARCAS DO SER HUMANO. DEPENDE DE CADA UM.

Liberte o que há de melhor em VOCÊ!

As palestras partem do pressuposto de que há uma grande diferença entre o que se faz e o que realmente se pode fazer. E isso se aplica a todas as pessoas que trabalham numa organização. Por isso a pergunta: você é e faz tudo o que é possível ser e fazer? Quando a diferença entre o que se é e o que se faz é muito grande existe um ladrão. E ele pode ser você! O ladrão é um autossabotador, muitas vezes levando as pessoas para a competição, deixandoas menos competitivas. Porém, o inimigo não está lá fora. Ele está dentro de cada um.

As reflexões se aplicam àquilo que ocorre em ambiente organizacional: (1) o que acontece nas relações quando as pessoas se autossabotam? (2) Quais os resultados para uma equipe de trabalho quando há um ladrão? (3) Qual a influência de um ladrão na organização? (4) E quando o ladrão é você?(5) Como prender o ladrão?

Não é uma palestra de motivação ou de superação. Tratase de uma reflexão que pode inspirar as pessoas a que sejam melhores, mais produtivas, mais inovadoras e mais competitivas. Entendese que cada um é dono das escolhas que o levam a construir a própria história. Motivação e Superação? Muito simples. Uma é a decisão. A outra é a ação. SÃO MARCAS DO SER HUMANO! Todas são escolhas. Depende de cada um e a organização pode contribuir.

DESENVOLVIMENTO DE:

Competências Relacionais: confiança, autenticidade, domínio próprio.

Competências de Desempenho: produtividade, competitividade, resultado, aprendizagem, inovação, excelência, espírito de equipe, resiliência.

Competências de Conduta: ética, propósito, liberdade, flexibilidade, autonomia, respeito.

APLICAÇÕES E USOS

A linguagem usada na palestra pode ser dirigida para diferentes aplicações e usos, cabendo ao interessado definir a necessidade do seu público:

§  SUPERAÇÃO & MOTIVAÇÃO: As marcas do Ser Humano!

§  VENDAS: Você ainda está vendendo? Mova pessoas…

§  INCLUSÃO E DIVERSIDADE: É preciso eliminar a deficiência!

§  SIPAT: Motivação para um comportamento seguro: quanto vale a segurança para você?

§ EMPREENDEDORISMO: Para onde olhar? Seja um InPrendedor.

METODOLOGIA

Usa-se o conhecimento acadêmico fundamentados nos estudos de Inteligência Emocional e Psicologia Positiva, a vivência profissional e pessoal, aliados com a metodologia Storytelling e a abordagem de Coaching para criar uma conexão com os participantes, transmitindo a essência da mensagem. 

MOACIR RAUBER acredita que tem “MUITAS RAZÕES PARA VIVER BEM!” porque “ENTUSIASMO É UMA ESCOLHA INDIVIDUAL”. Também considera que a “DISCIPLINA É A LIBERDADE” que lhe permite fazer escolhas conscientes, levando-o a viver de forma a “FAZER TUDO QUE POSSA COMPARTILHAR COM OS PAIS E QUE TENHA ORGULHO DE CONTAR PARA OS FILHOS”.

Tem doutorado em Ciências Empresariais, Mestrados em Gestão de Recursos Humanos pela UMinho – Portugal e em Engenharia de Produção pela UFSC, MBA em Marketing, além de larga formação complementar.

Tem formação internacional em Coaching Executivo Organizacional reconhecido pela FIACE, ICC e EMCC. Tem experiência profissional nas áreas Administrativa, Secretariado, Gestão de Recursos Humanos, Vendas e Planejamento Estratégico. Também foi professor universitário no Paraná e em Santa Catarina e atualmente trabalha como Coach, Palestrante e Escritor.

Foi remador da Seleção Brasileira entre os anos de 2004 e 2008 e ainda hoje segue praticando o remo como lazer. Também faz trabalhos voluntários em instituições que desenvolvem projetos de inclusão social.

Autor dos Livros:

§  Olhe mais uma vez! Em cada situação novas oportunidades (2010).

§  Perguntar não ofende… Uma abordagem de coaching para o profissional de Secretariado (2013).

§  Superação, a marca do Ser Humano! (2013).

§  Ladrão de si mesmo (2016).

§  No reino de logo ali ao lado (2017).

§  Para onde olhar? Seja um InPrendedor. Transforme-se num Empreendedor! (2018, in-press).

Vai andar na esteira?

Olhe como otimista e como pessimista. Observe como ativo e como preguiçoso. Pense como um conservador e como um liberal. Aja como um prático e como um criativo. Certamente todos eles vão lhe revelar oportunidades…

A agenda estava lotada. Os dias pareciam cada vez mais curtos, embora as vinte e quatro horas continuavam sendo as mesmas. Apesar disso, ele sabia que precisava fazer alguma atividade física para compensar as longas horas de trabalho no escritório. Ele era o dono de uma indústria metalúrgica e o trabalho praticamente fora todo automatizado. Quando voltava no tempo ele se lembrava de que no passado não havia a necessidade de pensar em fazer uma atividade física fora do horário de trabalho, porque o trabalho era a atividade física. Era ele que, em sua juventude, movimentava a matéria prima de um lado para o outro. Era por meio da força humana que as cargas eram carregadas e descarregadas. Agora nada disso era necessário. Todo o trabalho que exigia esforço físico, como movimentar cargas, estava automatizado. A linha de produção estava repleta de robôs e precisava somente de um supervisor. Diferentemente do passado, o seu trabalho agora era redigir contratos, atender os clientes e despachar as encomendas. Tudo informatizado. Inclusive, para se chegar ao escritório havia o elevador. Por isso, só lhe restava se inscrever numa academia para se exercitar fora do horário de trabalho. Porém, como achar tempo para isso? A ironia estava no fato de que na academia, muito provavelmente, ele caminharia numa das máquinas produzidas na sua indústria: as esteiras. Somos estranhos ou não?

Por um lado, desenvolvemo-nos intelectualmente de tal forma que a tecnologia existente permite que os produtos sejam manuseados sem a presença humana e que as rotinas de trabalho sejam automatizadas para não exigir esforço físico, o que nos deixa mais e mais sedentários. São profissões de trabalhos braçais que desaparecem sendo substituídas por máquinas. Isso é o resultado do desenvolvimento tecnológico que tem como base a preguiça. É isso mesmo, a preguiça é mãe da criatividade. Pessoas altamente qualificadas viajam, observam e analisam os hábitos e os costumes das pessoas para identificar uma oportunidade de eliminar o esforço físico. São equipes inteiras de pessoas que passam o dia pensando em como fazer para que não se precise fazer mais atividades físicas. A roda foi inventada para facilitar a nossa vida. O elevador foi criado pela mesma razão. Com isso nós nos facilitamos a vida!

Por outro lado, toda essa tecnologia aplicada para a minimização do esforço físico criou uma geração de obesos. Isso exige que outras pessoas altamente qualificadas e intelectualmente preparadas para observar e analisar os hábitos e os costumes das pessoas possam identificar uma oportunidade de inserir atividades que demandem esforço físico. No trabalho, são equipes inteiras de pessoas que passam o dia observando o ambiente para diminuir o esforço pensando um ambiente ergonomicamente mais adequado e pensando em como fazer para que as pessoas se envolvam em alguma atividade física saudável. Para isso, implementamos o programas de Qualidade de Vida no Trabalho. Para o lazer, equipes de cientistas comportamentais, físicos, engenheiros, profissionais de marketing e médicos trabalham para incentivar a que as pessoas deixem o sedentarismo para ter uma vida melhor. Como resultado, desenvolvemos tecnologia, produtos e criamos novas técnicas para que as mesmas pessoas que tiveram suas atividades automatizadas continuem a fazer esforço físico, tirando-as do sedentarismo. Uma esteira, por exemplo.

Esse é o nosso mundo. Existem oportunidades em criar máquinas para eliminar o esforço físico. Existem oportunidades para incentivar que se pratique alguma atividade física. Por isso, é importante olhar o mundo a partir de diferentes ângulos. Olhe como otimista e como pessimista. Observe como ativo e como preguiçoso. Pense como um conservador e como um liberal. Aja como um prático e como um criativo. Certamente todos eles vão lhe revelar oportunidades, porque de uma ou outra forma eles vão consumir algo e a oportunidade pode estar na opinião ou no mercado que cada um deles representa. Enfim, o que não dá para fazer é reclamar de falta de oportunidades. Afinal, somos seres humanos. Somos seres estranhos, não somos?

E o tempo para andar na esteira? Bom, daí é contigo.

 

Em quem você acredita?

Você precisa de alguém que acredite em você?

O jovem estava certo de que tinha uma grande ideia de negócio. Conversava com um e abordava outro, mas parece que as pessoas não conseguiam captar a verdadeira dimensão da sua proposta. Todos concordavam que parecia ser um bom negócio, mas ninguém se dispunha a investir verdadeiramente nele. Algo não estava funcionando na abordagem e, consequentemente, o negócio estava parado. Ou a ideia não era tão boa assim? Aquilo que ele imaginava que poderia ser um ponto de viragem na sua vida e na vida de muitos outros começava a se perder no tempo. Mais de dois anos já se haviam passado desde que ele tivera a ideia. O que faltava para que o negócio decolasse?

Era sobre isso que conversávamos em nossas sessões de Coaching. Foram vários encontros em que se debateu a ideia, também se falou sobre o seu desenvolvimento e sobre as possibilidades de expansão do negócio, que para o meu cliente pareciam infindáveis. Porém, todas as vezes que o assunto nos levava para detalhes mais específicos do negócio ele ficava reticente para não revelar algum segredo que pudesse expor demasiadamente a ideia. Ele sentia-se inseguro com a possibilidade de que alguém pudesse lhe roubar o negócio.

Numa de nossas conversas ele, em tom de desabafo, exclamou:

– Eu preciso de alguém que acredite em mim!

Fiquei em silêncio. Ele também. Depois perguntei:

– E você, em quem você acredita?

Ele me olhou com um misto de sorriso e ironia. Não disse nada por um longo tempo. Eu fiquei pensando sobre o tema. Trouxe o tema para a minha realidade e me questionei sobre quantas vezes eu também gostaria que tivessem acreditado em mim. Creio que essas questões se estendem a muitas outras pessoas. Foram vários os momentos em que senti que tinha potencial para dar mais, mas que faltava alguém que acreditasse em mim e que me ajudasse a atingir um novo patamar. Isso aconteceu na minha juventude quando acreditava que poderia ser um grande jogador de futebol, mas não encontrei ninguém que me pegasse debaixo do braço e me fizesse o jogador que eu acreditava que poderia ser. Agora via que isso não era algo só meu. O jovem à minha frente vivia o mesmo drama. A minha pergunta sobre em quem ele acreditava tinha a intenção de despertá-lo sobre ele mesmo.

Particularmente, acredito que o primeiro passo é que cada um acredite em si, no seu potencial e que tenha a confiança para compartilhar as próprias ideias. Parece-me importante que cada um acredite em si e que também acredite nos outros, partindo do pressuposto de que são os bons valores que nos norteiam,. Não quer dizer ser trouxa e sair por aí revelando todos os seus segredos, mas ter a percepção necessária para compartilhar e estar disposto a mudar. Riscos? É óbvio que existem. Possibilidades? Muito maiores uma vez que você acredita em si a tal ponto de não ter medo do outro. Desse modo, se você está procurando alguém que acredita em você, eu acredito que o primeiro passo seja o de olhar para dentro de si mesmo para avaliar se você acredita em você. Com isso você acreditará nos outros e, cedo ou tarde, eles acreditarão em você.

Você precisa de alguém que acredita em você? Sim, todos nós precisamos de que acreditem em nós, mas primeiro é preciso que cada um acredite em si mesmo.

E você, em que você acredita?

WORKSHOP DE AUTOCONHECIMENTO.

CLIQUE PARA MAIS INFORMAÇÕES!!!

ECO HOTEL VILA FÁTIMA – local do Workshop de Autoconhecimento

(Re)Encontro com o AFETO: o despertar da unidade.

Eu AFETO o mundo. O mundo me AFETA. Com AFETO o mundo é melhor.

O empreendedor e o preguiçoso: quem é o ladrão de si mesmo?


A ideia lhe pareceu genial. Precisava implantá-la rapidamente. Como bom empreendedor ele fez várias pesquisas sobre a oportunidade que vislumbrara. Tudo indicava que tudo daria certo. Ele estava entusiasmado. Antes, resolveu conversar com algumas pessoas que entendem de negócios e também da área onde ele pretendia investir seu tempo e seus recursos. As primeiras avaliações foram positivas. Por fim, foi até uma pessoa que era especialista na área. Apresentou a sua ideia. O especialista, com um olhar desconfiado, disse:
– Olha, não acredito que funcione. Acho que não vai dar certo.

Foi um banho de água fria. Todo o seu entusiasmo se esvanecia mais rapidamente do que esperava implantar a ideia. Inicialmente, ficou sem reação. Depois fez a única coisa que um empreendedor poderia fazer, perguntou “por quê?”. E a resposta do especialista veio com detalhes e nuances sobre as quais ele não havia pensado. O empreendedor fez outras perguntas que encontravam objeções precisas do especialista. Por fim, o empreendedor parou de fazer perguntas. Nada mais havia a perguntar. Não conseguia acreditar que aquilo não daria certo e, talvez, fosse o momento de por uma pedra sobre o assunto e desistir de tudo. Seria ele um empreendedor caso desistisse diante do primeiro obstáculo? O choque da ideia com a realidade faz muitos desistirem. E a realidade coloca nossas ideias para serem avaliadas por otimistas e por pessimistas, por animados e desanimados, por não críticos e críticos. Dos primeiros, o empreendedor deve usar a energia positiva. Dos segundos, o empreendedor deve captar os pontos de vista diversos e as críticas para corrigir o rumo. O empreendedor deve entender que tanto uns como os outros são potenciais clientes.

Após as críticas do especialista, a empolgação do empreendedor diminuiu. Ele não entendia porque o especialista, com tanto conhecimento sobre o assunto, não desenvolvera a sua ideia. Foi então que o empreendedor leu a frase: Empreendedor, converse com um preguiçoso e escute a explicação! Não seja preguiçoso, não seja ladrão. Desenvolva a solução. Logo, o empreendedor começou a perceber que as críticas do especialista eram respostas para problemas que ele poderia ter. Elas não inviabilizavam a ideia. Elas a aprimoravam. Nesse momento teve uma visão, Era isso. O especialista conhecia, mas não tinha forças para desenvolvê-la. Ele era um preguiçoso. Avançou na leitura sobre o texto que dizia que a preguiça era um dos grandes propulsores do empreendedorismo, porque fazia com que se desenvolvessem soluções para diminuir o esforço físico e intelectual. Era a preguiça que, muitas vezes, fazia com que se encontrasse uma maneira mais fácil e rápida de se fazer o que se fazia. Porém, o texto também alertava que a preguiça era o maior ladrão das pessoas, porque roubava a vontade de desenvolver a solução. Depois disso, o empreendedor repensou o projeto usando os pontos antes não avaliados. Ele aprendeu com a preguiça daquele que não fez para fazer. O empreendedor desenvolveu o negócio.

Por isso, um empreendedor deve conversar com otimistas e pessimistas, com dinâmicos e preguiçosos para escutar a explicação, mas não deve ter preguiça de implantar a solução. Um empreendedor deve aproveitar todas as análises para encontrar o caminho mais inteligente de se resolver um problema. Lembre-se: para ser empreendedor é preciso prender o ladrão de si mesmo. A preguiça é um deles!
Fonte:http://www.criatives.com.br/2015/09/30-imagens-engracadas-mostram-como-os-seres-humanos-sao-preguicosos/gfchdm1/