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A ARTE DE ERRAR SEM SE COMPARAR: REINVENTE-SE!

A arte de errar sem se comparar: reinvenção!

As conversas exploravam as possibilidades encontradas ao se trabalhar com o Canvas da Reinvenção (Nadya Zhexembayeba). A ferramenta permite realizar um diagnóstico da capacidade e do nível de reinvenção de uma organização, de uma posição ou de si mesmo. As discussões variavam de um departamento para uma organização ou um segmento, mas terminavam no indivíduo. Uma colega falava de suas diferentes atividades, mas que a sua reinvenção pessoal era a mais importante. Ela citava os avanços, classificando-os na ferramenta e comentou:

– Reinventar-me sem me comparar permite que eu cometa erros sem medo!

Uma percepção que pode parecer senso comum, porém é difícil de se assimilar no dia a dia dos desafios pessoais e profissionais. É fundamental ter uma mentalidade de crescimento para que a reinvenção pessoal e profissional aconteça, resultando na reinvenção organizacional e, possivelmente, do segmento. Para esse fim, manter uma mentalidade flexível diante de uma realidade em constante mudança faz toda a diferença. O Canvas da Reinvenção no seu eixo horizontal avalia os subsistemas, o sistema e o ecossistema. Nos subsistemas estão as atividades realizadas, no sistema está a função atual, pessoal ou organizacional, e no ecossistema estão os impactados por essa atividade. No eixo vertical se avalia o nível de reinvenção na sua relação do impacto na ordem existente, podendo ser incremental, intermediário ou radical. Para fazer o diagnóstico, as perguntas dão o caminho. Entende-se que dentro de cada organização, função ou dentro de cada indivíduo existem desafios, obstáculos e habilidades, em que ocorrem falhas e há inspiração.  Para cada momento uma competência, que no seu conjunto permite que se exiba uma mentalidade flexível, adaptável e de crescimento que manterá o indivíduo em movimento. Os desafios? São aceitos ao se manter em mente a (1) curiosidade. Os obstáculos? Estimulam a perseverança por meio da (2) criatividade. As habilidades? São desenvolvidas para que os obstáculos de cada desafio sejam superados com a (3) iniciativa. As falhas? São o reconhecimento de nossa humanidade que nos leva a entender a essência do processo de aprendizagem com o pensamento (4) multidisciplinar. A inspiração? Pode vir de observar o sucesso alheio em que a (5) empatia permite que cada um possa se aprimorar no caminho da reinvenção como um processo natural, constante e vitalício. Portanto, a reinvenção requer que cada um analise o impacto das suas atividades atuais na sua realidade pessoal e profissional e no seu mercado. É simples, mas não se pode ser simplista, porque nós seres humanos somos complexos, mas não necessariamente complicados. Outra colega ressaltou, “acredito que o ser deve predominar sobre o ter”. Concordo! Assim, para avançar num processo de reinvenção de um nível incremental, para um nível intermediário e quem sabe radical, se pergunta: a reinvenção faz sentido? O mundo será melhor com ela? Se não faz sentido ao não melhorar o mundo, qual a razão para reinventar?

Enfim, a proposta de reinvenção como ferramenta é um processo eficiente para um diagnóstico individual e organizacional ao explorar o impacto daquilo que se faz em diferentes níveis de progressão, inclusive para saber se faz sentido. Portanto, entendo que a reinvenção auxilia e organiza um processo natural e humano nas suas diferentes dimensões. Porém, cabe destacar alguns elementos presentes na fala inicial da minha colega para que a reinvenção faça sentido:

(1) inspirar-se sem comparar-se, porque a comparação entre o incomparável, as pessoas, é o caminho para a infelicidade, não é o caminho da reinvenção;

e

(2) é essencial se reinventar com abertura para errar, porque “somente quem erra está vivo de verdade” (Pe. Nardi).

Você tem se comparado ou se inspirado? Quais os erros que você se permite cometer?

Moacir Rauber

Blog: www.facetas.com.br

E-mail: mjrauber@gmail.com

Home: www.olhemaisumavez.com.br

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Este livro traz uma proposta simples, clara e objetiva para se perceber as oportunidades de forma natural em diferentes situações para você empresário, estudante, professor, enfim a qualquer pessoa. O texto é apresentado por meio de uma linguagem acessível, que enlaça conhecimento e sabedoria (ou não) ao longo de uma vida. Desafios, vitórias, fracassos e superações fazem parte deste entorno. Você, leitor, estará em contato com uma fonte de inspiração e reflexão para muitas circunstâncias do nosso cotidiano. E, em algum momento, será o protagonista da história ou sentir-se-á parte dela, relembrando situações vividas e refletindo sobre como poderá aproveitá-las para conduzir a sua vida rumo aos objetivos sonhados.

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Você sabe com quem está falando?

ESARH 2018:

Inspirar pessoas para potencializar o coletivo!

Você sabe com quem está falando?

É uma pergunta que nos leva a acreditar que se está diante de uma suposta autoridade querendo sobrevalorizar a sua importância ou frente a alguém que quer desvalorizar a nossa importância por sermos um ser minúsculo num universo infinito. Porém, o que eu gostaria de destacar é que os gestores (e todos nós) deveriam se fazer essa pergunta sempre que estiverem diante de qualquer outro ser humano. E isso acontece todo o dia, não é? Pergunte-se: será que eu sei com quem estou falando? A partir daí se lembre de que você está falando com um ser humano único e singular no universo e que o universo somente é o que é porque este Ser Humano com quem você está falando existe. A posição hierárquica que ele ocupa? A condição financeira que ele desfruta? Isso pouco importa. O que realmente conta é que você está diante de uma pessoa que é o centro do seu universo. Não há nada mais importante para ela do que ela mesma, assim como você o é para você. Entender isso em todos os níveis nos levará a um mundo em que o respeito, a aprendizagem e a evolução humana passarão a trilhar um caminho inspiracional rumo a potencializar uma coletividade equilibrada.

Você é um ladrão!

Nas próximas semanas publicarei frases do livro Ladrão de si mesmo. Veja mais sobre o lançamento aqui.

Dimas, o bom ladrão, ainda não sabia o quanto a mente lhe mentia, o que fazia com que ele mentisse com a convicção de quem fala a verdade.
Você é um ladrão
Todos somos especiais! Sendo todos especiais não seríamos então todos comuns? É certo que todos somos únicos e singulares como característica humana de dessemelhança. Por outro lado, é a pluralidade e a multiplicidade de cada uma das nossas facetas que nos garante tal dessemelhança. Somos especiais porque somos comuns. Somos comuns porque somos especiais.

Ladrão de si mesmo

Agende uma palestra de lançamento 
entre 18-04-16 e 28-05-16!
Lançamento
Na palestra exploram-se as ideias subjacentes nas estórias contadas no livro Ladrão de si mesmo”. 

Acompanhe a trajetória de um homem acusado publicamente de ser um ladrão. Esse homem é Dimas, que sempre se referia a si mesmo como o bom ladrão numa alusão ao criminoso crucificado do lado direito de Jesus Cristo e que tivera os seus pecados perdoados. No desenrolar da estória, após a acusação que ele jurava ser falsa, Dimas descobre que na realidade ele fora sistematicamente roubado e sabotado nas diferentes esferas da sua vida. O pior de tudo é que ele não sabe quem o acusa nem quem o rouba. E quando Dimas descobre não quer acreditar quem é o seu inimigo. Ele fica literalmente paralisado com a descoberta do verdadeiro ladrão. Afinal, quem é o ladrão?

As situações neste livro levam o leitor a diferentes reflexões sobre como descobrir, conviver e enfrentar o ladrão, seu inimigo. Entra-se no mundo do desenvolvimento pessoal, ficando bastante claro que há uma diferença imensurável entre aquilo que as pessoas acreditam que podem fazer e aquilo que realmente fazem. Os diálogos e as estórias contadas promovem no leitor as reflexões que o ajudam a desenvolver o seu potencial, transformando-o em talento. Considere que potencial é tudo aquilo que alguém imagina que possa ser. Talento é explorar esse potencial, colocando-o a serviço de si e dos outros.

Por isso a pergunta: quem é o ladrão? As reflexões se aplicam àquilo que ocorre em âmbito pessoal e organizacional: (1) o que acontece numa relação quando as pessoas roubam? (2) Quais os resultados para uma equipe de trabalho quando há um ladrão? (3) Qual a influência de um ladrão numa organização? (4) Como prender o ladrão?


MANTENHA CONTATO:


INDICTO EDITORA
Rosan Luiz do Prado
Fone: 4532771888

Moacir Rauber
Skype: mjrauber


AUTOR
Moacir Rauber acredita que tem “MUITAS RAZÕES PARA VIVER BEM!” porque “MELANCOLIA NÃO DÁ IBOPE”. Também considera que a “DISCIPLINA É A LIBERDADE” que lhe permite fazer escolhas conscientes, levando-o a viver de forma a “NÃO FAZER NADA QUE NÃO POSSA COMPARTILHAR COM OS PAIS OU QUE TENHA QUE OCULTAR DOS FILHOS”. Por isso a pergunta: frente a um dilema qual é o seu lema?

Moacir faz doutorado em Ciências Empresariais, é mestre em Gestão de Recursos Humanos (UMINHO-PT) e em Engenharia de Produção (UFSC). Fez MBA em Marketing, Bacharelado em Secretariado Executivo e Letras (Português/Espanhol), além de larga formação complementar. Também tem formação internacional em Coaching Executivo Organizacional reconhecida pela FIACE e pela ICC. Tem experiência profissional nas áreas Administrativa, Secretariado, Gestão de Recursos Humanos, Vendas e Planejamento Estratégico. Também foi professor universitário no Paraná e em Santa Catarina e atualmente trabalha como Coach, Palestrante e Escritor.


Foi remador da Seleção Brasileira entre os anos de 2004 e 2008 e ainda hoje segue praticando o remo como lazer. Também faz trabalhos voluntários em instituições que desenvolvem projetos de inclusão social.

Livros publicados:
(1) Olhe mais uma vez! Em cada situação novas oportunidades (2010)
(2) Perguntar não ofende… Uma abordagem de coaching para o profissional de Secretariado (2013)
(3) Superação, a marca do Ser Humano! (2013) (Disponível gratuitamente em pdf na página www.olhemaisumavez.com.br)
(4) Ladrão de si mesmo (2016) PRÉ-VENDA DIGITAL