Alguém já teve a ousadia de afirmar que a morte é mais universal que a vida; todos morrem, mas nem todos vivem, porque incapazes de reinventar a vida no seu dia-a-dia. Uma vida pensada sem “mortes” perde-se, no final, na total irresponsabilidade. E viver significa esvaziar-se do ego para deixar transparecer o que há de divino em seu interior. O grão de trigo que não morre, apodrece, e não multiplica as mil possibilidades latentes em seu interior.
O “depois da vida” é um grande encontro onde seremos perguntados: “o quanto você viveu sua vida?”
Pe. Adroaldo sj
Essa frase do título é um choque e faz pensar quando li fui impactado e comecei a pensar em meus 42 anos o que fiz de bom e de ruim e o que valeu a pena, muito bom mesmo
Realmente quando chegamos no meio da vida precisamos pensar nisso