Será preciso reeducar as pessoas para que se sintam bem sucedidas sem passar os outros para trás?

ESARH 2018:

Inspirar pessoas para potencializar o coletivo!

O momento atual revela a inexistência de escrúpulos de muitas pessoas na busca daquilo que se entende como ser bem sucedido. As pessoas desviam e roubam. É uma realidade que está estampada em nossas caras. Porém, cabe perguntar: afinal, quem é o inescrupuloso ladrão? Creio que cada um deveria responder a essa pergunta para saber qual é o próprio grau de contribuição para a existência de um coletivo que não agrada.  No livro Ladrão de Si Mesmo indago: será o ladrão somente aquele que desvia recursos públicos, que rouba da empresa, que afana os pertences do vizinho e que comete toda a sorte de crimes? Com certeza que este é o criminoso clássico. Para evitar que se chegue nesse padrão de comportamento abjeto, acredito sim que se deva repensar a educação e fazer valer os valores nos quais nos pautamos como organizações sociais, familiares e empresariais. Não desempenhar o seu papel com a excelência que a própria capacidade permite é um roubo deliberado com reflexos em si e nos outros. Cabe aos gestores de recursos humanos e a cada um de nós inspirar a que todos entreguem o seu melhor para ser bem sucedido.

Com a consciência de que devemos prender os nossos ladrões internos, acredito que gradativamente podemos nos expressar como uma sociedade de pessoas bem sucedidas.

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Inspirar pessoas para potencializar o coletivo!

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