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Felicidade é uma Questão de Atitude 2!

A FELICIDADE É A ATITUDE DE

Despir-se de medos para se vestir de coragem.

Despir-se de preconceitos para se vestir de tolerância.

Despir-se de julgamentos para se vestir de respeito.

Despir-se de desconfianças para se vestir de confiança.

Despir-se da tristeza para se vestir de alegria.

Despir-se de mágoas para se vestir de paz.

Despir-se de ressentimentos para se vestir de tranquilidade.

Despir-se da impaciência para se vestir de paciência.

Despir-se da animosidade para se vestir de amabilidade.

Despir-se da maldade para se vestir da bondade.

Despir-se da infidelidade para se vestir de fidelidade.

Despir-se da volubilidade para se vestir do domínio próprio.

Despir-se do desamor para se vestir de amor.

Felicidade não é emoção.

Felicidade é a atitude de Ser Feliz,

AGORA!

Estou com medo…

Estou com medo…

Há um ano presenciei uma cena comovente. Vi uma jovem atleta de treze anos na tentativa de aprender a remar. Depois das aulas teóricas e práticas acompanhadas chegava o grande dia para remar sozinha. Ela usou o colete salva-vidas, preparou-se no canoe, um barco escola e começou a dar algumas remadas bem leves. A insegurança lhe era visível. As remadas eram um pouco descompassadas, mas mesmo assim ela atingiu o meio do rio. De repente ela parou, levantou os olhos e se apercebeu da distância que a separava da terra firme. Quis fazer o barco dar meia volta, mas atrapalhou-se com os remos. Nesse momento ela abaixou a cabeça, soltou os remos e dizia:

– Não vou conseguir, não vou conseguir…

Teve um ataque de pânico. A instrutora a partir da margem procurava tranquilizá-la, porém nada do que ela dizia surtia efeito. A jovem atleta voltava a repetir:

– Não vou conseguir, não vou conseguir. Estou com medo!

Não havia nada de mal que pudesse lhe acontecer. A jovem atleta tinha conhecimento teórico e prático o suficiente para realizar a tarefa proposta. Ela usava o colete salva-vidas e o barco era completamente seguro sem risco de virar ou afundar. A instrutora a acompanhava da margem a não mais de dez metros de distância. Mas era visível que a menina estava apavorada. O medo a havia paralisado. Por fim, a instrutora entrou na lancha e rebocou o barco juntamente com a atleta até a margem. Ao colocar os pés em terra firme, a menina passou a chorar convulsivamente. Uma longa sessão de conversas, abraços e carinho da instrutora. Naquela noite tivemos a palestra intitulada Superação, a marca do Ser Humano. Na palestra foram explorados temas relacionados às emoções, entre elas o medo. Num dos momentos foi dito que o medo pode transformar as pessoas em verdadeiros paraplégicos mentais, que são aquelas pessoas que andam, mas não se movem. Elas ficam paralisadas e deixam de fazer o que querem e o que gostariam por não saber gerir o medo. Havia o receio de que aquela atleta realmente desistisse da atividade, porque desistir é uma opção e quase sempre a mais fácil.

Assim, este ano quando retornei ao mesmo clube de remo logo nos lembramos do incidente do ano anterior. Ao conversar com a instrutora sobre a jovem atleta que havia tido um ataque de pânico ela me disse:

Ela é uma atleta incrível! Está conseguindo resultados impressionantes. Perdeu completamente o medo da água, desenvolveu uma boa técnica de remada e está muito bem física e emocionalmente. Transformou-se numa líder autêntica!

Fiquei imensamente feliz com a novidade. Aquela jovem atleta havia vencido o medo. A afirmação de que o medo pode transformar as pessoas em paraplégicos mentais talvez tenha repercutido na sua mente, fazendo com que ela se movesse.

Medo todos tem, a diferença está naquilo que cada uma faz ou deixa de fazer apesar dele.

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Sorrir ou agredir

Frases do livro Ladrão de si mesmo. Peça o seu. FRETE GRÁTIS!!!…

Um cão, muitas vezes, ladra por medo. Também pessoas, muitas vezes, insultam por medo. Não tenha medo de quem insulta. Ele está com medo.
Fracos agridem
Domine a sua mente. Tome as rédeas do seu pensamento. Oriente os rumos das suas divagações para que elas não orientem o seu rumo. Quem quer ser protagonista da própria história escolhe um rumo. 
Qual é o seu rumo?

Evoluí! Tem certeza?


Quase vinte anos depois, tive a oportunidade de encontrar aquele menino encantador que havia conhecido e com quem havia me relacionado até a adolescência. Foram anos de convivência intensa e muitas horas alegres. As nossas escolhas fizeram com que trilhássemos caminhos diferentes. Nunca mais nos vimos, embora ainda convivesse com aquela pessoa em minhas lembranças. Fiquei feliz ao vê-lo entrar na sala, agora já um homem feito. Alto, forte, bem vestido e completamente careca. Dei um sorriso. Aproximei-me dele e o cumprimentei efusivamente. Tive a impressão de que não houve reciprocidade. Pensei que talvez fosse pelo ambiente…

Logo comentei:
– E então, tudo bem? Quando tempo? Quase vinte anos… disse de forma a expressar que realmente estava com saudades.

Ele respondeu, embora tenha me parecido que com pouco entusiasmo:
– É verdade. Muita coisa mudou…
– Diz aí, como você está?
– Está tudo bem. Evoluí muito. Sou o CEO da empresa… disse enchendo o peito num movimento de orgulho, contudo sem exibir um único sorriso.

Realmente deveria ser motivo de orgulho chegar nessa posição ainda tão jovem, mas não era sobre isso que eu havia perguntado. Ainda quis resgatar aquele menino que eu havia conhecido e brinquei:
– E essa careca? O que é isso?
– É mais prático assim. E ainda destaca a minha cara de bravo que ajuda a manter a minha autoridade… e continuou a falar sobre o trabalho em que exibir a fama de mau parecia uma exigência.

Mais algumas frases trocadas entre nós e o assunto findou. Não havia mais nada para falar. Tudo estava mudado. É natural que as pessoas mudem, evoluam, ampliem as suas competências e alcancem novas posições profissionais. Isso é parte do processo. Porém, não precisamos mudar princípios e valores. Assim, no meu ponto de vista, não havia visto nenhuma evolução na transformação do menino alegre e criativo no executivo que se orgulhava de ser bravo. Não acredito que a função de CEO de uma empresa exija de alguém exibir uma cara de bravo para ser respeitado. Acredito que as pessoas são respeitadas pelo que elas são e pelo que fazem. Gerir inspirando medo nos outros pode revelar arrogância ou medo, mas em ambos os casos sinaliza um ladrão.

O executivo arrogante acredita que a função lhe dá prerrogativas, o que não é verdade. Para os executivos competentes, a função gera responsabilidades, inclusive a de ser humano com os humanos com os quais trabalha. Assim, a verdade de um executivo arrogante é a incompetência. Incompetentes arrogantes roubam de si mesmo a humanidade, roubam dos demais a possibilidade de exibi-la e roubam da organização a produtividade. O executivo que por medo exibe a cara de bravo, da mesma forma, é um ladrão. Ele rouba de si a espontaneidade do bom humor e da alegria, assim como rouba dos outros o direito a um ambiente de trabalho salutar.

Por isso, quando vi aquele menino se apresentar para mim como um executivo que faz a sua gestão pelo medo, não vi onde estaria a evolução que ele mencionou. Se for por arrogância, é um ladrão. Se for por medo, é um ladrão. O tempo passa e as pessoas mudam, mas ainda continuamos trabalhando com pessoas e para pessoas. Não entender isso é roubar. Por isso, para mim, infelizmente, vi a involução daquele menino alegre, criativo e muito humano que se transformou num executivo orgulhoso, arrogante e ladrão de si mesmo.
Abordagem subjacente no livro Ladrão de si mesmo
Moacir Rauber

Cada um tem as suas justificativas

Frases do livro Ladrão de si mesmo. Veja mais informações sobre o lançamento aqui.

Os medrosos, os preguiçosos e os sem caráter também têm as suas justificativas para não fazer o que deve ser feito ou para fazer o que não deveria ser feito. Está tudo elaborado e justificado pela mente daqueles que mentem para si mesmo.

Justificativas
As pessoas conseguem manter a mente sob controle apenas em curtos períodos. Depois a mente quase sempre controla as pessoas. Como vai a sua relação com a sua mente?

Você é um ladrão!

Nas próximas semanas publicarei frases do livro Ladrão de si mesmo. Veja mais sobre o lançamento aqui.

Dimas, o bom ladrão, ainda não sabia o quanto a mente lhe mentia, o que fazia com que ele mentisse com a convicção de quem fala a verdade.
Você é um ladrão
Todos somos especiais! Sendo todos especiais não seríamos então todos comuns? É certo que todos somos únicos e singulares como característica humana de dessemelhança. Por outro lado, é a pluralidade e a multiplicidade de cada uma das nossas facetas que nos garante tal dessemelhança. Somos especiais porque somos comuns. Somos comuns porque somos especiais.

Ladrão de si mesmo

Agende uma palestra de lançamento 
entre 18-04-16 e 28-05-16!
Lançamento
Na palestra exploram-se as ideias subjacentes nas estórias contadas no livro Ladrão de si mesmo”. 

Acompanhe a trajetória de um homem acusado publicamente de ser um ladrão. Esse homem é Dimas, que sempre se referia a si mesmo como o bom ladrão numa alusão ao criminoso crucificado do lado direito de Jesus Cristo e que tivera os seus pecados perdoados. No desenrolar da estória, após a acusação que ele jurava ser falsa, Dimas descobre que na realidade ele fora sistematicamente roubado e sabotado nas diferentes esferas da sua vida. O pior de tudo é que ele não sabe quem o acusa nem quem o rouba. E quando Dimas descobre não quer acreditar quem é o seu inimigo. Ele fica literalmente paralisado com a descoberta do verdadeiro ladrão. Afinal, quem é o ladrão?

As situações neste livro levam o leitor a diferentes reflexões sobre como descobrir, conviver e enfrentar o ladrão, seu inimigo. Entra-se no mundo do desenvolvimento pessoal, ficando bastante claro que há uma diferença imensurável entre aquilo que as pessoas acreditam que podem fazer e aquilo que realmente fazem. Os diálogos e as estórias contadas promovem no leitor as reflexões que o ajudam a desenvolver o seu potencial, transformando-o em talento. Considere que potencial é tudo aquilo que alguém imagina que possa ser. Talento é explorar esse potencial, colocando-o a serviço de si e dos outros.

Por isso a pergunta: quem é o ladrão? As reflexões se aplicam àquilo que ocorre em âmbito pessoal e organizacional: (1) o que acontece numa relação quando as pessoas roubam? (2) Quais os resultados para uma equipe de trabalho quando há um ladrão? (3) Qual a influência de um ladrão numa organização? (4) Como prender o ladrão?


MANTENHA CONTATO:


INDICTO EDITORA
Rosan Luiz do Prado
Fone: 4532771888

Moacir Rauber
Skype: mjrauber


AUTOR
Moacir Rauber acredita que tem “MUITAS RAZÕES PARA VIVER BEM!” porque “MELANCOLIA NÃO DÁ IBOPE”. Também considera que a “DISCIPLINA É A LIBERDADE” que lhe permite fazer escolhas conscientes, levando-o a viver de forma a “NÃO FAZER NADA QUE NÃO POSSA COMPARTILHAR COM OS PAIS OU QUE TENHA QUE OCULTAR DOS FILHOS”. Por isso a pergunta: frente a um dilema qual é o seu lema?

Moacir faz doutorado em Ciências Empresariais, é mestre em Gestão de Recursos Humanos (UMINHO-PT) e em Engenharia de Produção (UFSC). Fez MBA em Marketing, Bacharelado em Secretariado Executivo e Letras (Português/Espanhol), além de larga formação complementar. Também tem formação internacional em Coaching Executivo Organizacional reconhecida pela FIACE e pela ICC. Tem experiência profissional nas áreas Administrativa, Secretariado, Gestão de Recursos Humanos, Vendas e Planejamento Estratégico. Também foi professor universitário no Paraná e em Santa Catarina e atualmente trabalha como Coach, Palestrante e Escritor.


Foi remador da Seleção Brasileira entre os anos de 2004 e 2008 e ainda hoje segue praticando o remo como lazer. Também faz trabalhos voluntários em instituições que desenvolvem projetos de inclusão social.

Livros publicados:
(1) Olhe mais uma vez! Em cada situação novas oportunidades (2010)
(2) Perguntar não ofende… Uma abordagem de coaching para o profissional de Secretariado (2013)
(3) Superação, a marca do Ser Humano! (2013) (Disponível gratuitamente em pdf na página www.olhemaisumavez.com.br)
(4) Ladrão de si mesmo (2016) PRÉ-VENDA DIGITAL